Tendências na compra de imóveis
Pesquisa recente do Grupo Zap (holding brasileira que abriga várias empresas, dentre elas os portais imobiliários ZAP imóveis e VivaReal) detectou as últimas tendências na compra de imóveis levando em consideração mudanças recentes no comportamento da população, tais como o aumento do número de pessoas trabalhando home office e a diminuição do número de filhos por família.
Para 46% dos homens que trabalham em home office, a praticidade de ter um ambiente caracterizado como ‘escritório’ fez toda a diferença na escolha do imóvel, já para a maioria das mulheres (48%), bastava a presença de ‘ambiente arejado’ que serviria para atividade profissional. Claro que todos buscavam mais espaço físico, já que passariam mais tempo em casa, por isso apareceram como itens prioritários na escolha de um imóvel ‘maior ambiente/espaço interno’, ‘varanda ou sacada’ e ‘quintal`.
Nos condomínios, a diminuição do número de filhos na estrutura familiar fez com que itens de lazer como playground e brinquedoteca fossem superados por outras opções como churrasqueira e academia, além da piscina, que continua sendo um item tradicional de desejo.
Passar mais tempo em casa e optar por compras e serviços delivery fez com que novos itens na categoria ‘serviços’ surgissem como desejáveis no empreendimento, com destaque para:
- Mensageria / Delivery room;
- Minimercado / Conveniência;
- Depósito / Hobby Box;
- Espaço Coworking.
O notório aumento do número de animais de estimação fez com que o Espaço Pet se tornasse obrigatório, melhor ainda se além de um local para soltar o pet para brincar, se exercitar e interagir com outras pessoas e animais, também fosse possível ter ambiente para banho e tosa.
Para finalizar, tudo relacionado à tecnologia continua sendo uma crescente e fator decisório na preferência por este ou aquele empreendimento: biometria, CFTV, energia solar, wi-fi, conectividade e APPs para gestão do condomínio, automação residencial, etc
Fonte: Grupo Data Zap. Pesquisa realizada entre os dias 09/08/2022 a 24/08/2022.Margem de erro máxima, para mais ou para menos, considerando nível de confiança de 95%.